terça-feira, 14 de abril de 2009

About me

Sobre mim:
Pra falar de mim, tenho que falar em Paixão: amor e ódio, simplicidade e exagero, vício e desapego, tudo e nada. Assim sinto a vida, as coisas se dividem entre: O que pode ser adorado, odiado ou desprezado. Não vou falar do que desprezo, porque nem merece ser dito.
Adoro música acima de tudo... Não estou falando de uma “Música X de autor Y”, falo da música MESMO, de qualquer som, ruído ou silêncio; Adoro a escrita, a fotografia e o vídeo, com eles podemos registrar uma idéia, uma pessoa, um momento...
Adoro minha família, é meu aconchego, o lugar para onde sempre voltar, minhas raízes; Adoro meus amigos, passo com eles momentos inesquecíveis.
Adoro o céu em qualquer momento, esteja nublado, límpido ou estrelado, amo o nascer e o pôr-do-sol; Adoro as plantas, o cheiro de orvalho, de madeira, de terra molhada, de mar, a diversidade dos seres, tomar banho de chuva, rio, piscina e mar, fazer trilhas e acampar.
Adoro livros, O Senhor dos Anéis, Harry Potter, Crônicas de Nárnia, contos vampirescos e os livros da coleção Vagalume, não são apenas magia e mundos fantásticos, eles valorizam a amizade, o caráter e a criatividade. Gosto também dos livros do romantismo e realismo.
Adoro teatros, óperas, concertos, museus e sarais; adoro beijos, mordidas, sexo, tempo frio, vinho, chocolate,fusca, skate, moto, all star, coturno, scarpin, beber e ouvir rock; adoro Curitiba, Nova York, Paris, Londres, Tókio e Veneza; adoro castelos, cemitérios e catedrais; adoro a língua francesa, a italiana, a russa e a inglesa, o sotaque capixaba e o carioca; adoro maquiagem, esmalte, cabelos com cores, cortes e penteados descolados, cheiro de produto novo, fazer compras pela internet, receber cartas e encomendas pelo correio; adoro o playstation, a informática e a internet.
Odeio sertanejo, axé, pagode e brega; o trânsito desorganizado de Campo Grande; o “cidadão de bem”; a programação televisiva em geral; Camapuã; pessoas preconceituosas; os cursos direito e administração; a voz da Joelma da banda Calypso; os impostos; o calor (com exceção dos dias de praia) e as novas regras ortográficas.
Afinal, se o copo pode estar cheio, por que devo me conformar com ele pela metade?

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